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Putin fala à imprensa após comemorações do Dia da Vitória
Durante o período festivo, o presidente russo realizou mais de 20 reuniões internacionais.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, resume neste domingo (11, no horário de Moscou) os resultados dos eventos e reuniões internacionais durante as comemorações do Dia da Vitória.
Em 9 de maio, a Praça Vermelha de Moscou sediou o tradicional grande desfile militar para marcar o 80º aniversário da vitória da União Soviética contra a Alemanha nazista na Grande Guerra Patriótica (1941-1945).
Entre os convidados da Parada da Vitória em Moscou estavam os líderes de mais de 20 países, incluindo os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva; da China, Xi Jinping; da Venezuela, Nicolás Maduro; de Cuba, Miguel Díaz-Canel; da Sérvia, Aleksandar Vucic; e o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, entre outros.
Ao todo, estiveram presentes 27 chefes de Estado e 10 líderes de organizações internacionais.
A parte internacional das comemorações do 80º aniversário do Dia da Vitória começou em 7 de maio e durou até 10 de maio.
Durante esse período, Vladimir Putin realizou mais de 20 reuniões internacionais, inclusive com Lula, Xi Jinping, Maduro, Díaz-Canel, Vucic e Fico.
Na coletiva de imprensa realizada neste domingo, Putin afirmou que os encontros com os líderes estrangeiros foram uma oportunidade para reforçar os laços com países que compartilham uma "memória comum e respeito pela história".
Segundo ele, a presença das delegações estrangeiras representou uma homenagem à geração dos que participaram da vitória.
Putin declarou que a vitória sobre o nazismo contou com a contribuição dos aliados da coalizão antihitlerista, combatentes chineses, integrantes da resistência antifascista europeia, membros de movimentos de libertação na África e na região Ásia-Pacífico, além de voluntários da América Latina.
Ele destacou a importância de honrar todos aqueles que contribuíram para a vitória contra o nazismo.
Durante sua fala, o presidente russo também mencionou a possibilidade de restabelecimento das relações com países europeus.
Segundo ele, "tarde ou cedo, com base nas lições da história e nas opiniões dos nossos povos, começaremos a avançar nessa direção".
Mais informações em breve.
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